ATUALIZADO – O suspeito do desaparecimento de Eunice Claudino Delomodarme, 57, Aparecido Borges Santana, de 39 anos, foi interrogado por várias horas na Delegacia de Polícia Civil de Olímpia e negou qualquer relação com o caso.

Foi solicitada a prisão temporária dele, já que a Polícia Civil acredita que ele tenha, sim, relações com esse desaparecimento. Ele dorme na Delpol e, nesta quarta (5), a DIG de Barretos virá buscá-lo para que cumpra a prisão temporária na Seccional, prestando um novo depoimento.

A temporária foi solicitada pelos delegados Antonio Augusto de Miranda, de  Barretos, e pela delegada Débora Cristina Abdala Nóbrega.

O Caso

Desparecida há 15 dias, Eunice nunca mais foi vista. A família espalhou cartazes nas redes sociais e nenhuma informação mais acalentou o marido José e a filha Paulinha Delomodarme.

BILHETEO suspeito Aparecido, um baiano com residência alugada também em Guaraci, teria se relacionado com Eunice através de aplicativos de mensagens e das redes sociais.

Ele também ‘desapareceu’ ao mesmo tempo que Eunice. Deixou um bilhete para um amigo, Renato, e orientações para depósito de seu aluguel de Guaraci, fato estranho, já que sempre ia buscar pessoalmente a remuneração.

Ele nega que tenha feito algo com Eunice. Pelo menos até o início da noite de hoje, 18h. O delegado Antonio Augusto Miranda, de Barretos, que cuida do caso, se deslocou para a Delpol e não quis falar com a imprensa, alegando que “mesmo que ele confesse, a investigação e demais providências continuarão”.

O marido José esteve no saguão da Delpol, com os irmãos Antonio Delomodarme, o Niquinha, e Jesus (o Zuis). A filha Paulinha, chorosa, tremendo, também está aguardando respostas de A.B.S., de onde está, o que foi feito, com a sua mãe.

Para ‘Niquinha’, que deu entrevista ao vivo para o Diário (confira as lives exclusivas, já que chegamos primeiro, abaixo), “não há dúvidas, pelo menos para o meu sentimento, de que Eunice já está morta, queremos , pelo menos, dar um enterro digno, esteja como for o seu corpo”.

O SUSPEITO NA DELPOL E A ENTREVISTA DOS IRMÃOS

CHEGA O DELEGADO QUE CUIDA DO CASO

SEM RESPOSTAS, O DESESPERO DA FAMÍLIA