Neste domingo (7), eleitores irão às urnas em todo o país para escolher os futuros governantes. Confira ao final, a relação (e rápidas biografias) dos candidatos a presidente.

Ao todo, Olímpia possui 124 seções eleitorais distribuídas em 15 escolas com 41.115 eleitores aptos a votarem. Na Comarca, que envolve, além de Olímpia, os municípios de Altair, Cajobi, Embaúba, Guaraci e Severínia, são 65.243 eleitores.

Por Olímpia, são três candidatos, dois a estadual – Dr. Antonio Neto (22.700) e Nilton Martinez (40.404), ambos médicos. A federal, o ex-prefeito Geninho Zuliani (2550).

Casado, Médico, nascido em 27/07/1981 em Limeira-SP, candidato a Deputado Estadual pelo PR – Partido da República
Casado, Médico, nascido em 05/11/1949, em Tabatinga-SP, candidato a Deputado Estadual pelo PSB – Partido Socialista Brasileiro
Casado, Servidor Público Estadual, nascido em 13/01/1976 em Ribeirão Pires-SP, candidato a Deputado Federal pelo DEM – Democratas

O Diário de Olímpia, em parceria com a Rádio Difusora AM (Cleber Luís), estará de plantão nas redes sociais, e ‘lives’ (ao vivo), informado sobre o andamento e, posteriormente, balanço e resultado das eleições em Olímpia e toda a comarca.

Além das escolas municipais, são locais de votação as escolas estaduais EE Dr. Eloi Lopes Ferraz (Baguaçu), EE Comendador Francisco B. Ferreira (Ribeiro dos Santos), EE Dr. Antonio Augusto Reis Neves, EE Dr. Wilquem Manoel Neves, EE Professora Alzira Tonelli Zaccareli, EE Professora Maria Ubaldina de Barros Furquim, EE Capitão Narciso Bertolino, EE Dona Anita Costa eEE Professora Dalva Vieira Itavo.

As aulas retornarão normalmente na segunda-feira, dia 8 de outubro, uma vez que as urnas serão recolhidas no domingo, após o encerramento da votação.

LOCAIS DE VOTAÇÃO OLÍMPIA E COMARCA

Pela Lei Eleitoral, os eleitores precisam respeitar algumas regras nos locais e no dia da votação.

Qual é o horário para votar?

Os eleitores podem votar entre 8 e 17 horas no dia 7 de outubro.

Qual é o local de votação?

Cada eleitor precisa conferir a sua zona e seção eleitoral. O Cartório Eleitoral de Olímpia está de plantão pelo telefone (17) 3280-6046.

Também pode ser pelo portal to TSE, onde é possível fazer a consulta por nome ou pelo número do título de eleitor. Também é possível baixar no celular o aplicativo oficial e-Título (para iOS e Android) ou consultar os assistentes virtuais do TSE no Twitter e no Facebook.

Qual documento devo levar?

Muita gente acha que o título de eleitor é obrigatório para votar, mas ele não é. Embora o TSE recomende que o eleitor esteja com ele em mãos para votar, já que ali está indicado informações sobre a zona e a seção eleitoral onde se deve comparecer.

É obrigatório, sim, levar um documento oficial com foto: RG, passaporte, carteira profissional, certificado de reservista, carteira de trabalho, Documento Nacional de Identidade (DNI) ou carteira nacional de habitação são válidos.

Segundo o site do TSE, baixar o aplicativo oficial e-Título e apresentá-lo com o cadastro devidamente preenchido serve como título de eleitor digital.

Certidão de casamento ou nascimento não têm foto e, portanto, não servem como prova de identidade na hora de votar.

Qual será a ordem de votação na urna eletrônica?

Essa será a ordem de votação, ou seja, assim aparecerá na urna eletrônica:

  1. Deputado federal
  2. Deputado estadual ou distrital
  3. 1º Senador
  4. 2º Senador
  5. Governador
  6. Presidente

Essa ordem retoma o que vinha sendo feito desde 1998. Em 2010 e 2014, a ordem foi diferente e começava pelo voto no deputado estadual.

Se o eleitor tiver dúvidas sobre como funciona a urna eletrônica e como votar, ele pode usar o simulador do TSE disponível aqui.

Uso de bandeiras e camisetas do candidato

O eleitor pode demonstrar a preferência por um candidato, desde que seja de maneira individual e silenciosa. São permitidas bandeiras sem mastro, broches ou adesivos no local de votação. Uso de camisetas foi liberado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O eleitor poderá usar a camiseta com nome de seu candidato preferido, sem fazer propaganda eleitoral a favor dele. A camiseta não pode ser distribuída pelo candidato.

Cola eleitoral

O eleitor pode levar, em papel, os números dos candidatos anotados. A cola eleitoral (imprima aqui) é permitida e recomendada pela Justiça Eleitoral, pois o eleitor irá votar para cinco cargos (deputado federal, deputado estadual ou distrital, dois senadores, governador e presidente).

Não é permitida a “cola” em celular na hora de votar.

Uso de celular e tirar selfie

Na cabine de votação, celulares, máquina fotográficas, filmadoras ou outro dispositivo eletrônico não são permitidos.

Os equipamentos podem corromper o sigilo do voto, ou seja, não pode tirar selfie na hora da votação ou tirar foto do voto.

O eleitor que baixou o e-Título vai apresentá-lo ao mesário e depositará o celular em uma mesa enquanto estiver na cabine de votação. Ao final, o aparelho será devolvido pelo mesário.

Acompanhante

O eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida poderá contar com o auxílio de pessoa de sua confiança na hora de votar, mesmo que não tenha feito o pedido antecipadamente ao juiz eleitoral.

Alto-falante e carreatas

Uso de alto-falantes, caixas de som, comícios e carreatas são proibidos.

Boca de urna

Tentar convencer um eleitor a votar ou não em um candidato é proibido.

A propaganda de boca de urna também não é permitida. São consideradas boca de urna, por exemplo, a distribuição de panfletos e santinhos de candidatos, a aglomeração de pessoas usando roupas uniformizadas ou manifestações nas proximidades das zonas eleitorais.

Bebida alcoólica

A legislação eleitoral proíbe a venda de bebida alcoólica das 6h até as 18h no dia da eleição. No entanto, cabe a juízes e às Secretarias de Segurança Pública de cada unidade da Federação decidirem sobre a proibição da venda e do consumo nos estados ou até em cidades.

CANDIDATOS A PRESIDENTE – PERFIS

Alvaro Dias (Podemos) – 19

O senador Alvaro Dias, candidato do Podemos à Presidência, durante a convenção do partido — Foto: Geraldo Bubniak/AGB/Estadão Conteúdo

Alvaro Dias cumpre o quarto mandato de senador (três consecutivos desde 1999 e um de 1983 a 1987). Entre 1987 e 1991, foi governador do Paraná. Começou a carreira política no então PMDB, hoje MDB. Depois passou por PST e PP, até se filiar ao PSDB, em 1994.

Em 2001, foi expulso por agir contra orientações do partido, mas retornou em 2003 e voltou a sair em janeiro de 2016, para entrar no PV. No ano seguinte foi para o Podemos, antigo PTN, partido pelo qual anunciou a pré-candidatura à Presidência da República em novembro, durante evento no Rio de Janeiro.

O vice da chapa é o economista Paulo Rabello de Castro, do PSC, que desistiu de ter candidatura própria.

Dias informou os seguintes dados ao TSE:
Ocupação: senador
Bens: R$ 2.889.933,32
Vice: Paulo Rabello (PSC)
Ocupação: economista
Bens: R$ 12.998.440,09
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 28 de agosto.

Cabo Daciolo (Patriota) – 51

Ao centro da foto, Cabo Daciolo e Suelene Balduino, do Patriota — Foto: Adriano Oliveira/G1

Cabo Daciolo (Patri), de 42 anos, foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro nas eleições de 2014. Ele disputará a Presidência pela primeira vez. A vice na chapa é a pedagoga Suelene Balduino Nascimento, também filiada ao Patriota.

Daciolo informou os seguintes dados ao TSE:

Ocupação: deputado
Bens: nenhum
Vice: Professora Suelene Balduino (Patriota)
Ocupação: professora de ensino fundamental;
Bens: R$ 201.855,75
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 23 de agosto.

Ciro Gomes (PDT) – 12

O candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, durante convenção do partido no dia 20 de julho — Foto: Walterson Rosa/Framephoto/Estadão Conteúdo

Atual vice-presidente do PDT, Ciro Gomes foi ministro da Fazenda entre setembro de 1994 e janeiro de 1995, período do final do governo de Itamar Franco e início do governo Fernando Henrique Cardoso. Foi também ministro da Integração Nacional, entre janeiro de 2003 e março de 2006, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva.

Disputou a Presidência duas vezes (1998 e 2002, derrotado em ambas). Foi governador do Ceará, prefeito de Fortaleza e deputado estadual e federal pelo Ceará. Já se filiou a sete partidos (PDS, PMDB, PSDB, PPS, PSB, PROS e PDT).

A senadora Kátia Abreu, também do PDT, é a candidata a vice.

Ciro informou os seguintes dados ao TSE:

Ocupação: advogado
Bens: R$ 1.695.203,15
Vice: Kátia Abreu (PDT)
Ocupação: senadora
Bens: R$ 2.690.466,21
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 28 de agosto.

Eymael (DC) – 27

Presidenciável José Maria Eymael, do DC — Foto: Reprodução/GloboNews

Presidente nacional do DC, José Maria Eymael já disputou quatro vezes a Presidência da República (1998, 2006, 2010 e 2014, derrotado em todas). Deputado federal constituinte em 1988, o candidato exerceu dois mandatos na Câmara dos Deputados (entre 1987 e 1995). O candidato a vice-presidente é o pastor Helvio Costa.

Eymael informou os seguintes dados ao TSE:

Ocupação: empresário
Bens: R$ 6.135.114,71
Vice: Helvio Costa (DC);
Ocupação: professor de ensino superior
Bens: R$ 4.000.000
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 31 de agosto.

Fernando Haddad (PT) – 13

Fernando Haddad, em frente à Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba — Foto: Giuliano Gomes/PRPress

Ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação, é a primeira vez que Fernando Haddad concorre à Presidência da República. Formado em direito pela USP, Haddad tem 55 anos e também é mestre em economia política e doutor em filosofia pela mesma universidade – onde foi professor.

Em 2001, foi chefe de gabinete da secretaria municipal de Finanças na gestão de Marta Suplicy. Dois anos depois, virou assessor especial do ministro da Fazenda Guido Mantega. Foi secretário-executivo do Ministério da Educação e assumiu a pasta em 2005, onde ficou nos governo Lula e Dilma Rousseff. Deixou o cargo para concorrer à prefeitura de São Paulo em 2012, sendo eleito no 2º turno. Em 2016, tentou a reeleição, mas foi derrotado por João Dória (PSDB).

A candidata a vice de Haddad é Manuela D’Ávila, do PCdoB

Haddad informou ao TSE os seguintes dados:

Ocupação: professor de ensino superior
Bens: R$ 428.451,09

Geraldo Alckmin (PSDB) – 45

O ex-governador de SP Geraldo Alckmin durante convenção do PSDB, em Brasília — Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Médico de formação, Geraldo Alckmin (PSDB) começou a carreira pública em Pindamonhangaba, onde se elegeu vereador em 1973. Depois, foi prefeito da cidade e deputado estadual e federal por São Paulo. Em 1986, se elegeu deputado constituinte federal. Em 1988, deixou o então PMDB para fundar o PSDB. Em 2001, assumiu o governo de São Paulo após a morte do então governador Mário Covas. Reelegeu-se em 2002.

Em 2006, Alckmin disputou a Presidência e perdeu para o então presidente Lula. Em 2010, elegeu-se novamente para o governo de São Paulo, reeleito em 2014. Em dezembro de 2017, foi eleito presidente nacional do PSDB e anunciou a pré-candidatura para o Palácio do Planalto.

A candidata a vice é a senadora Ana Amélia (PP).

Alckmin informou os seguintes dados ao TSE:

Ocupação: médico
Bens: R$ 1.379.131,70
Vice: Ana Amélia Lemos (PP)
Ocupação: senadora
Bens: R$ 5.125.983,92
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 31 de agosto.

Guilherme Boulos (PSOL) – 50

Guilherme Boulos, candidato do PSOL à Presidência — Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo

Guilherme Boulos (PSOL) tem 36 anos e é coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST). Ele disputará a Presidência pela primeira vez. Antes de se tornar líder do MTST, Boulos foi militante estudantil na União da Juventude Comunista e se formou em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP).

Filiou-se em março ao PSOL. No mesmo mês, foi lançado como pré-candidato após receber maioria dos votos em disputa com outros três nomes do partido. A candidata a vice-presidente é a ativista indígena Sônia Guajajara, também do PSOL.

Guilherme Boulos informou os seguintes dados ao TSE:

Ocupação: historiador
Bens: R$ 15.416,00
Vice: Sonia Guajajara (PSOL)
Ocupação: professora de ensino médio
Bens: R$ 11.000,00
A candidatura foi aprovada em 23 de agosto.

Henrique Meirelles (MDB) – 15

O candidato do MDB à Presidência, Henrique Meirelles — Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Ex-ministro da Fazenda do governo Michel Temer, Henrique Meirelles (MDB) fez carreira como executivo da área financeira. Ocupou a presidência do Bank of Boston no Brasil entre 1984 e 1996, quando foi escolhido para presidente mundial da companhia.

Em 2002, Meirelles se elegeu deputado federal pelo PSDB de Goiás. Em 2003, assumiu a presidência do Banco Central, escolhido pelo então presidente Lula. Comandou o BC até 2010, quando terminou o governo Lula. Em abril deste ano, trocou o PSD pelo MDB. Voltou a integrar o governo em 2016, como ministro da Fazenda, convidado Temer, que assumiu após o afastamento e posterior impeachment de Dilma Rousseff.

O ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto, também do MDB, será o vice na chapa.

Meirelles informou os seguintes dados ao TSE:

Ocupação: engenheiro
Bens: R$377.496.700,70
Vice: Germano Rigotto (MDB)
Ocupação: empresário
Bens: R$ 3.668.790,71
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 28 de agosto.

Jair Bolsonaro (PSL) – 17

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, durante a convenção do partido — Foto: Ian Cheibub/Agif/Estadão Conteúdo

Militar da reserva, Jair Bolsonaro (PSL) cumpre o sétimo mandato consecutivo como deputado. Em 5 de janeiro, o parlamentar deixou o Partido Social Cristão (PSC) e anunciou que se filiaria ao PSL. Pouco depois, anunciou que pela sigla seria pré-candidato à Presidência, nona legenda à qual se filiou.

O candidato a vice será o general Hamilton Mourão, do PRTB.

Bolsonaro informou os seguintes dados ao TSE:

Ocupação: membro das Forças Armadas
Bens: R$ 2.286.779,48
Vice: General Mourão (PRTB)
Ocupação: membro das Forças Armadas
Bens: R$ 414.470,04
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 6 de setembro.

João Amoêdo (Novo) – 30

O candidato à Presidência pelo Partido Novo, João Amôedo — Foto: Bruno Rocha/Fotoarena/Estadão Conteúdo

João Amoêdo (Novo), empresário carioca de 55 anos, fez carreira como executivo de empresas e, em novembro do ano passado, foi anunciado como pré-candidato a presidente do Partido Novo. Amoêdo é um dos fundadores da sigla, que presidiu entre setembro de 2015 e julho de 2017, quando se afastou por causa da pré-candidatura.

Formado em Engenharia Civil e Administração, João Amoedo teve a maior parte da atuação profissional em instituições financeiras. Foi vice-presidente do Unibanco e membro do conselho de administração do Itaú-BBA. Em 2011, passou a integrar o Conselho de Administração da construtora João Fortes. No mesmo ano, participou da fundação no Partido Novo.

Amoêdo terá como candidato a vice o professor universitário Christian Lohbauer, de 51 anos, e informou os seguintes dados ao TSE:

Ocupação: engenheiro
Bens: R$ 425.066.485,46
Vice: Professor Christian (Novo)
Ocupação: Cientista político
Bens: R$ 4.125.322,33
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 23 de agosto.

João Goulart Filho (PPL) – 54

João Goulart Filho, candidato a presidente pelo PPL — Foto: GloboNews/Reprodução

Filho do ex-presidente João Goulart, deposto pelo golpe militar de 1964, João Goulart Filho (PPL) fundou um instituto em homenagem ao pai e disputará a Presidência pela primeira vez. Ele é autor do livro “Jango e Eu: Memórias de um exílio sem volta”.

O professor da Universidade Católica de Brasília (UCB) Léo Alves é o vice na chapa.

João Goulart Filho informou os seguintes dados ao TSE:

Ocupação: escritor e crítico
Bens: R$ 8.591.035,79
Vice: Léo da Silva Alves (PPL)
Ocupação: advogado
Bens: R$ 2.042.000
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 28 de agosto.

Marina Silva (Rede) – 18

A ex-senadora Marina Silva é oficializada pela Rede candidata à Presidência — Foto: Tiago Hardman/Futura Press/Estadão Conteúdo

Marina Silva (Rede) foi deputada estadual no Acre (1991-1994) e senadora pelo mesmo estado por dois mandatos (1995 a 2010). Ela se licenciou do Senado de 2003 a 2008, quando ocupou o cargo de ministra do Meio Ambiente no governo Lula.

Filiada ao PT desde 1986, deixou a legenda em 2009 para se filiar ao PV, partido pelo qual concorreu à Presidência em 2010, mas não conseguiu chegar ao segundo turno. Em 2014, se candidatou novamente, desta vez pelo PSB.

O partido também confirmou Eduardo Jorge (PV) como candidato a vice.

Marina informou ao TSE os seguintes dados:

Ocupação: historiadora
Bens: R$ 118.835,13
Vice: Eduardo Jorge (PV)
Ocupação: médico
Bens: R$ 320.384,29
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 23 de agosto.

Vera Lúcia (PSTU) – 16

Vera Lúcia discursa em convenção do PSTU — Foto: Reprodução/TV Globo

Vera Lúcia (PSTU) tem 50 anos e militou no PT, mas foi expulsa do partido em 1992 junto com integrantes do grupo político Convergência Socialista, que anos depois fundou o PSTU.

Ela foi candidata a prefeita de Aracaju em 2012 e é graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Não haverá coligação no PSTU.

O vice é Hertz Dias, de 47 anos, professor da rede pública do Maranhão. Hertz é militante do movimento negro e integrante do grupo Gíria Vermelha, que compõe canções de protesto.

Vera Lúcia informou ao TSE os seguintes dados:

Ocupação: outros
Bens: R$ 20.000,00
Vice: Hertz (PSTU)
Ocupação: professor de ensino médio
Bens: R$ 100.000,00
A candidatura foi aprovada pelo TSE em 21 de agosto.