A Prefeitura de Olímpia segue com as obras de pavimentação asfáltica. Dessa vez, as equipes estão trabalhando nas ruas Dr. Joaquim Borges e Antônio Trinca, entre a Cohab IV e CDHU III. No local, foi realizada a terraplanagem, colocação de guias, sarjetas e calçamento, além da camada de asfalto.

Nos últimos dias, outros endereços que receberam nova pavimentação foram as ruas João Olmos e Ângelo Poliselli, no bairro Santa Ifigênia, com terraplanagem, guias e sarjetas e o novo asfalto. A nova pavimentação também foi feita na Rua José Mazonetto, na Cohab III, e no prolongamento da Avenida Manoel Zanin, no Santa Ifigênia.

O serviço também percorrerá outros trechos da cidade que ainda são de terra como as ruas Nove de Julho, no Centro (próximo ao Corpo de Bombeiros) e Martin Cruz, na Vila Nova. Esses endereços receberão o novo asfalto, guias, sarjetas e calçamento.

No total, para a pavimentação, serão investidos quase R$ 790 mil, por meio da operação de crédito junto à Caixa Econômica Federal (FINISA), que foi aprovada pela Câmara de Vereadores. A empresa vencedora do processo licitatório é a HP Engenharia Ltda.

Além da pavimentação, também estão sendo executadas as obras de retirada dos paralelepípedos no bairro São José. O trabalho teve início pela Rua Albano de Almeida Camargo e agora está na Rua Dr. Otávio Lopes Ferraz. Nos locais, foram retirados os paralelepípedos e feito o tratamento estrutural para receber a camada de asfalto, guias e sarjetas, além da substituição da antiga rede de água e esgoto.

Outros dois endereços já receberam nova pavimentação com a retirada dos paralelepípedos, são elas as ruas Gastão Vidigal e Floriano Peixoto, no centro. A remoção dos paralelepípedos é um pedido antigos dos moradores, que sofrem com as irregularidades das ruas, e que vinha sendo tratada como prioridade pelo prefeito para oferecer mais qualidade aos cidadãos e motoristas.

Todos os paralelepípedos retirados das ruas serão levados para a Estação Ferroviária, onde está sendo construído o Centro Cultural e Turístico. Eles serão restaurados e assentados no espaço, como era antigamente nas linhas dos trens para preservação do patrimônio cultural.