Dona Aurora Restaurante Bar, recém inaugurado na Avenida Aurora Forti Neves, 358, apresenta, semanalmente, programação para quem gosta de comer bem e se divertir em um ambiente descontraído.
Às quartas-feiras, tem o Rodizio do Dona, onde o cliente aprecia vários tipos de pizzas assadas no forno a lenha (ecologicamente correto), incluindo também pizzas doces, cinco tipos de massas, frango a passarinho, polenta, batata e mandioca frita, sempre a partir das 19h.
Já nas quintas tem o “Quintas do Dona”, onde artistas se revezam apresentando ao vivo a verdadeira musica popular brasileira mas clássicos internacionais, regado a petiscos, pizzas, pratos especiais e bebida bem gelada, e tem os vinhos também.
Um prato cheio pra quem quer dar uma relaxada em plena quinta-feira, a partir das 20h, com a presença do cantor Roberto Roncalho, de São José do Rio Preto, que contou um pouco de sua carreira.
“Meu repertório compreende quase todos os estilos, nacionais, internacionais, samba, bolero, modão e é claro as atuais da música popular. Eu canto em italiano, espanhol, inglês e algumas canções em francês, sem enrolação. Num ambiente cheio de jovens, por exemplo, não combina ficar tocando muito um sertanejo raiz ou mesmo ‘um Bee Gees’; o músico tem de se adequar ao ambiente, pois a música é apenas um atrativo do local e não uma casa de show. As pessoas ali presente vão para comer e interagirem, portanto o som tem que ser adequado às idades e de um volume agradável”, comentou o cantor rio-pretense.
Roberto Rocalho conta: “Comecei a tocar na noite em 1995 com um grupo de pagode, onde eu fazia cavaquinho e violão. Em 2000 investi na carreira de dupla sertaneja, o que perdurou até 2007, onde decidi mudar o repertório e seguir carreira solo. Atualmente toco violão, viola caipira, teclados, cavaquinho, gaita, banjo e acordeon. Toco todos os ritmos, mas procuro focar mais no “saudosismo”, uma vez que acredito despertar mais a atenção de quem ouve. Penso que as músicas de hoje em dia são como chicletes, ou seja, não saem da boca das pessoas, mas em contrapartida, o chiclete ao perder o gosto é cuspido fora; fato contrário às músicas mais antigas que estão na memória das pessoas. Um exemplo disso é a música de Adoniram Barbosa, trem das onze, gravada pela primeira vez em 1964 e cantada até hoje, seguida de tantas outras como Roupa Nova, Bee Gees, Elton John Elvis. São esses estilos que procuro explorar mais, as nacionais e internacionais antigas, assim como também o sertanejo raiz de viola e alguns “modão”, mas sempre tendo aquele cuidado de estar observando o público presente”.
