Da Redação — Todos os anos, milhares de candidatos entram na disputa por uma vaga nos concursos policiais. Realmente, são poucas vagas para uma grande quantidade de candidatos e muitos acabam não conquistando a aprovação. Por que muitos dos que estão bem classificados, e são qualificados, reprovam? Quais fatores diminuem as chances de conquistar a aprovação?
Para responder essas e outras questões por concurseiros da Polícia Militar, de Olímpia e diversas cidades da região, estiveram presentes na sede da Associação Comercial e Industrial de Olímpia (ACIO), sábado passado (30), o sargento PM Ligieri e o deputado estadual, ex-comandante da ROTA, Coronel Telhada.
Ligieri é conhecido palestrante e diretor do Curso Palestra Gratuita, que transmitiu aos futuros candidatos o real significado da frase: “Não é o mais inteligente que passa, e sim o mais preparado”.
Além de estudar muito, obter uma boa pontuação no exame físico, estar em boas condições físicas para passar no médico e boas condições emocionais para passar no psicológico, ainda há alguns requisitos mínimos de que o candidato precisa para conseguir conquistar uma vaga.
Uma dessas dúvidas, refere-se à tatuagem: “Serão permitidas apenas tatuagens que não ultrapassem os limites do uniforme operacional (farda), ou seja, no antebraço, será necessária a remoção”, explicou Ligieri.
Por sua vez, o coronel Telhada relatou a sua vida como policial militar, o amor à farda e à segurança pública, revelou que ‘nasceu de novo’ ao escapar de tiros que lhe foram desferidos quando ia retirar um veículo da garagem de sua casa, e tirou, também, muitas dúvidas dos futuros candidatos.
MEDALHA 9 DE JULHO
Como um dos homenageados com a Medalha Heróis de 32, Mauro Florismarthis Fedatto Sobrinho, responsável pela segurança do parque Thermas dos Laranjais, não pode comparecer à cerimônia ocorrida na sexta-feira à noite (29), na Casa do Advogado, ela lhe foi entregue por Telhada, Ligieiri e pelo sargento do Exército, proponente da honraria, Tarcísio Aguiar, diante dos concurseiros da PM.
Coronel Telhada fez questão de colocar no peito de Maurinho, como é conhecido, a medalha MMDC 32, cumprimentando-o pelos relevantes serviços prestados à comunidade, no caso, pela segurança do Thermas dos Laranjais.