Enquanto a liminar pretendida pelo prefeito Fernando Cunha, de Olímpia, não sai, liberando a Estância de ser rebaixada para a Fase 1 do Plano SP de combate ao novo coronavírus, mantendo a economia na Fase 3, de Flexibilização, continua valendo o decreto publicado ontem na Imprensa Oficial Eletrônica do município proibindo abertura de bares, casas de temporada e voltadas para eventos, lazer ou recreação, assim como o transporte coletivo urbano, exceto para distritos de Baguaçu e Ribeiro dos Santos, e vice-versa, e também por moto-táxis.

Decisão que tem gerado reclamações, principalmente porque demais segmentos do comércio de Olímpia permanecem abertos até decisão judicial, e trabalhadores se queixam que utilizam o transporte coletivo, e os moto-táxis, para se deslocarem de um bairro para o centro ou para outras localidades, o que deverá ocorrer atrito entre patrões e empregados.

Segundo nota da Prefeitura, a pedido do Diário, “as atividades relacionadas ao Transporte estão sendo adequadas de acordo com as recomendações do Governo do Estado a fim de evitar aglomerações de pessoas nos veículos, principalmente dos grupos de risco, com forma de prevenir a proliferação do Coronavírus.

“Diante disso, o transporte coletivo foi suspenso no município e aguarda novas orientações para a retomada.

“Vale ressaltar que 35% dos passageiros que utilizam o serviço em Olímpia são idosos e outros 40% são estudantes.

“Já nos distritos de Ribeiro dos Santos e Baguaçu, o transporte coletivo está sendo feito em horários especiais sob a responsabilidade da Prodem”.

Para o transporte de passageiros, apenas motoristas de aplicativos, como GP Car.