Olímpia e Barretos, deram início nesta quinta-feira (21) à vacinação de profissionais de saúde contra a Covid-19, com a participação do deputado federal, Geninho Zuliani (DEM). As doses de Coronavac foram fabricadas pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac e enviadas pelo governo do Estado de São Paulo.

Em Olímpia, a imunização começou com profissionais da Santa Casa de Misericórdia. Participaram o prefeito Fernando Cunha; o vice médico e diretor clínico da Santa Casa Fábio Martinez; o secretário de saúde Marcos Pagliuco; o provedor da Santa Casa Luiz Alberto Zaccarelli e o presidente da Câmara José Roberto Pimenta (Zé Kokão). A primeira profissional a ser imunizada contra a doença foi Quedima Moraes, técnica de enfermagem que trabalha há 30 anos, na Santa Casa.

Já em Barretos, a vacinação teve início no Postão da Avenida 23 e, em sequência, na Santa Casa. Participaram, além de Geninho, a prefeita Paula Lemos, o vice Gustavo Sasdelli e o secretário de Saúde Kleber Rosa. A primeira pessoa a ser imunizada foi a técnica de enfermagem, Márcia Alves, que trabalha na rede municipal de saúde há aproximadamente 30 anos.

Dória: “Geninho da Vacina”

Na última terça-feira, em Rio Preto, durante a vacinação de profissionais de saúde, o governador do estado de São Paulo reconheceu o empenho de Geninho na aprovação da MP para compra de vacinas contra a Covid-19. “A partir de agora, você será o ‘Geninho Zuliani da vacina’, tamanha a importância do seu trabalho e do que seu ato vai representar na vida de milhões de brasileiros, não só da população do estado de São Paulo”, afirmou Dória.

Relatoria

Geninho foi nomeado relator da MP 1.003 no último mês de outubro. A medida provisória previa um plano global para a aquisição de vacinas contra o novo coronavírus, além de adesão do Brasil à Aliança Covax Facility, consórcio internacional formado por 168 países. Em seu parecer, o deputado enfatizou a importância do acesso a um portfólio de nove vacinas em desenvolvimento, além de outras em fase de análise.

O substitutivo do parlamentar determinava ainda que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedesse autorização temporária de uso emergencial para importação, distribuição e uso de qualquer vacina contra o novo coronavírus, em cinco dias a partir do pedido, desde que pelo menos uma dessas autoridades sanitárias estrangeiras a tenha aprovado e autorizado sua utilização. Fato ocorrido com a Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, que teve seu uso emergencial aprovado no último domingo pelo órgão sanitário.