De quarta (11) a domingo (15), a Estância Turística de Olímpia assume a condição de Capital Nacional do Folclore, realizando o 57ª Festival do Folclore que, este ano, devido à pandemia da Covid, terá sua primeira “edição híbrida”, com atividades ao vivo e gravadas, todas inéditas.

A programação do evento, que contará com a apresentação do jornalista e apresentador, Marcos Paiva, começa na quarta-feira (11), a partir das 20h30. A Cerimônia de Abertura será marcada por um vídeo produzido pela Secretaria de Educação, com a tradicional participação dos alunos da rede municipal, além de convidados como o Grupo Geração Folclore, Grupo Parafolclórico Frutos da Terra e Escola de Samba Unidos da Cohab, com o tema “Olímpia, há 57 anos conectando pessoas e tradições”.

Entrevistada pelo Diário (veja a entrevista em vídeo abaixo), a secretária de Cultura e Turismo, Priscila Foresti (Guegué), comentou que esse novo formato “foi pensado pelo prefeito Fernando Cunha que nos passou a responsabilidade de elaborar o Festival pesando a cultura com o momento em que vivemos, privilegiando grupos tradicionais das cinco regiões do País, orientando os grupos a gravarem os seus materiais, inclusive os bastidores, preferencialmente tendo como cenário pontos turísticos de suas regiões”.

A grande atração da festa fica por conta das apresentações dos grupos participantes, todas as noites, das 20h30 às 22h30, com transmissão online pelos canais oficiais do Festival do Folclore, no Facebook e Youtube.

A novidade deste ano é que os grupos de outras localidades e os folclóricos de Olímpia, como as Companhias de Reis, terão as apresentações gravadas, enquanto os grupos parafolclóricos de Olímpia, GODAP, Frutos da Terra e Anástasis farão seus espetáculos ao vivo, diretamente da Casa da Cultura, mas sem a presença de público.

CONFIRA A ÍNTEGRA DA ENTREVISTA COM GUEGUÉ