Na Praça ‘Maria da Graça’, do Jardim Glória, conhecida como ‘pracinha do Dat Badan Restaurante’, em Olímpia, surge um empreendimento próprio: o novo Salão Clarice Fashion Hair, um sonho que se concretiza um mês antes dessa atividade se completar 30 anos, cuja gênese foi na própria residência da cabeleireira Maria Clarice Braga, quando fazia quitutes para pagar o curso dado pelo Simão Cabeleireiro, na Cohab 1, usando móveis improvisados e até uma mangueirinha de chuveiro para lavar os cabelos das clientes em um tanque.

Passadas seis mudanças de endereços, contando a própria casa, a sétima – sete é um número bíblico – finalmente será a sede definitiva de um dos salões atualmente mais conceituados não apenas da Estância Turística de Olímpia, mas da região.

Atual salão que vai funcionar até final de julho – Rua São João, 60

O Diário foi entrevistar Clarice, faltando menos de 50 dias para a inauguração que, se tudo der certo, e for a vontade de Deus, como sempre frisa a empresária e cabeleireira Clarice, da primeira semana de agosto não passará.

Clarice não esconde a felicidade de estar concretizando um sonho, ao lado do marido José Arnaldo e filhos Túlio e Gabriel, contando sempre com a sua equipe que ela chama de ‘parceiras’: “Sem desistir do nosso sonho, há 30 anos, que vamos completar em setembro próximo, com muita fé em Deus, tudo no tempo Dele, vencendo dificuldades, sem pisar em ninguém, estamos, sim, realizando um empreendimento próprio, um sonho, para mais conforto, comodidade nossa e de nossas clientes”.

Excelente localização: Praça Maria da Graça, Jardim Glória

O projeto estrutural é do arquiteto Júnior Aguiar Bortolan, e o design de interiores da arquiteta Maria Clara Zuliani. As obras estão em fase final de pintura, paisagismo, iluminação, hidráulica, elétrica, enfim, tudo comprado e bem feito por uma competente equipe que está deixando tudo conforme Maria Clara estipulou em conjunto com Clarice e Zé Arnaldo. Olhando o projeto em 3D e as obras como estão, se fundem com precisão.

Veja como está e como ficará a área do café com um jardim de espera (maridos agradecem)

Quem conhece Clarice, sabe de sua fé e que não esconde a sua origem: “Eu fazia quitutes e ia vendê-los para pagar o curso que o Simão Cabeleireiro, da Cohab 1, dava. Improvisei móveis usados. O lavabo era uma mangueirinha do chuveiro que o Zé Arnaldo ‘puxou’ do nosso banheiro. Um painel foi o meu sogro que fez. Foi tudo sofrido, mas no tempo de Deus, e sem desistirmos de nossos sonhos, sem pisar em ninguém, lembrando que entre um degrau e outro, há outra escada, existe, sim a concorrência, mas com respeito e todos tem o seu espaço”.

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