Da Redação — O humorista Maurício Manfrini, que interpreta o personagem Paulinho Gogó nos programas A Praça é Nossa, do SBT, e Patrulha da Cidade, da Super Rádio Tupi, é um dos novos talentos do humor nacional. Ele já esteve em Olímpia e retorna nesta quinta-feira (12), na Casa de Cultura, a partir das 20h. Ingressos nas lojas Hering e Ao Barulho.

GogoA arte de fazer rir presente na personalidade do ator foi notada desde os tempos de escola, quando suas piadas e brincadeiras eram responsáveis por tirar risos dos mais sérios e calados da turma. E o dom da alegria só fez crescer.

Sua estreia nos palcos foi em 1993, quando fez parte do elenco do espetáculo infantil “A Bruxinha que era boa”, de Maria Clara Machado.

A partir daí, Maurício Manfrini atuou em diversos espetáculos infantis sendo responsável, inclusive, pela composição das trilhas sonoras.

Em 1995, Manfrini iniciou a carreira de rádio-ator na Super Rádio Tupi do Rio de Janeiro participando do programa Patrulha da Cidade. E foi na Patrulha que o humorista criou seu personagem de maior sucesso, o Paulinho Gogó.

O trabalho no rádio fez com que o ator fosse convidado para fazer dublagens para desenhos norte-americanos como “Os Simpsons” e para os seriados Chicago Hope e Arquivo X.

gogo2Em 1999 foi fazer o programa Na Boca Do Povo na Rede CNT apresentado por Wagner Montes e em 2001, Manfrini foi chamado pelo então redator da TV Globo, Eduardo Sidney (já falecido), para participar dos testes para o elenco da “Escolinha do professor Raimundo”. Aprovado, Paulinho Gogó passou a ser presença certa na sala de aula de Chico Anysio.

Com o fim do programa, Paulinho Gogó foi convidado para fazer parte do programa A Praça é Nossa, do SBT, onde está desde 2004.

Além dos trabalhos em rádio e televisão, Manfrini realiza também shows em eventos empresariais nas diversas regiões do país.

Com um humor irônico e muitas vezes debochado, o espetáculo é garantia certa de boas gargalhadas. O Paulinho Gogó é um contador de histórias.

Com um jeito bastante peculiar de falar, cheio de gírias e troca de sílabas, o morador do bairro da “Venda Velha”, vive de contar as virtudes e derrotas do seu dia a dia, que ele mesmo chama de “fatos venéreos”.

Como diz o personagem: “Quem não tem dinheiro conta história!”