Em dois anos, 61 quilos perdidos, três maços de cigarros por dia que foram largados da noite para o dia (sem remédios, sem promessas, só com vontade), e novas frentes profissionais, com descobertas que vem revolucionando a Odontologia, a Medicina (a contragosto de setores que preferem acreditar no que aprenderam há décadas) e, principalmente, no seu caso, em dois anos, centenas de pacientes que recuperaram a saúde, diminuíram ou largaram medicamentos que só ‘remediavam’ e não curavam.

Leonardo Concon com Pedro Breda (e filhos Luigi e Pietro) em junho de 2017: juntos, dezenas e dezenas de quilos perdidos até hoje

E, com toda essa disposição, com um admirável mundo novo cujos véus cada vez mais são rasgados, o cirurgião-dentista, professor, Pedro Breda hoje é um novo homem, em todos os sentidos. “Hoje com 35 anos cronológicos, mas me sinto melhor do que quando adolescente”, disse.

Antes do programa Diário ao Vivo, nesta quinta-feira (6)
Sem academia ‘pesada’, só com alimentação ‘de verdade’, modulação hormonal nano e caminhadas

De junho de 2017, quando esteve ao vivo na ‘Live do Diário’, para a tarde desta quinta-feira (6), Pedro Breda é um novo homem. Assim como o âncora do programa, jornalista Leonardo Concon, à época com 134 quilos e hoje com 37 quilos perdidos (graças ao Método 5S da Fisiobella Estética e Nutrição, de Marcela Gaetano), ambos retornam à tela muito melhores do que antes, com mais saúde e mais alegria de viver.

Pedro Breda, também em 2017, conheceu Marco Botelho, o cirurgião-dentista que hoje desafia a ‘medicina tradicional’, com protocolos de modulação hormonal nano, bioidênticos, que o corpo assimila. Contrariando a enxurrada de críticas, até de emissoras de TV pagas pela indústria farmacêutica, Marco Botelho, o mestre, com o discípulo Pedro Breda, tem mudado a vida, para melhor, de milhares de pessoas.

Confira a entrevista, mais do que especial, necessária para os dias de hoje, onde a alimentação se torna, mais e mais, processada e refinada, as pessoas mal tem tempo para se movimentarem, e a indústria farmacêutica cresce a passos largos (junto com as estatísticas alarmantes da obesidade, Alzheimer, Parkinson, Autismo e tantas outras que, décadas atrás, não eram tão comuns.