Quem passa pela Rua David de Oliveira, 307, centro, próximo à Estação Cultural de Olímpia (ECO, antiga estação ferroviária, hoje centro turístico e cultural), nota um prédio com as cores de Olímpia, amarelo e vermelho, e geralmente a porta está fechada (atende o público somente das 15h às 17h), e sabe que ali é o Arquivo Público Municipal porque tem uma placa. Perto da população da Estância, poucos adentraram para conhecer, e o Diário foi lá ver o que realmente contém, entrevistando a diretora Ana Paula Bertolino e a escriturária Camila Gonzalis de Lima.

A Estância Turística de Olímpia ganhou o Arquivo Público Municipal “Dr. Antônio Augusto Reis Neves”, como parte das comemorações dos 115 anos de fundação do município em março de 2018. Detalhe: nunca chame o Arquivo Municipal de ‘arquivo morto’. Não está morto, muito pelo contrário.

Camila e Ana Paula, entrevistadas pelo Diário

O Arquivo Público Municipal é fonte de informações sobre os atos governamentais, andamento e solução de questões administrativas, econômicas e jurídicas, bem como informações sobre saúde, educação, meio ambiente, raízes históricas do município, festas e costumes regionais, folclore e investimentos no município.

Fotos de valor cultural imensurável são do primeiro Festival do Folclore Internacional, Folclore Nacional, políticos da época como Mário Covas, Paulo Maluf, ex-prefeitos Wilson Zangirolami e José Carlos Moreira e do prefeito Fernando Cunha, quando era deputado, Carnavais de outrora, jogos do Olímpia Futebol Clube, o carro de corrida do Luciano Zangirolami, entre outros importantes registros.

SAIBA MAIS

  • Arquivo Público Municipal “Dr. Antônio Augusto Reis Neves”
  • Rua David de Oliveira, 307
  • Atendimento ao Público: Das 15h às 17 h
  • Uso obrigatório de máscara e medidas de higiene
  • Vá com um objetivo: data, situação, personagem etc
  • https://arquivo.olimpia.sp.gov.br/