Explicações oficiais, ‘sem polêmicas’ — Advogados do Thermas citam ex-procurador Piton como pivô da ‘crise’

Da Redação – Os advogados Louzada Júnior e Ademir Morello reuniram a imprensa às 19h30 desta quarta-feira (18) para as ‘explicações oficiais, sem polêmicas’, conforme deixaram claro na introdução, evitando responder questionamentos que geraram, desde alguns dias, uma ‘crise’ entre o então procurador jurídico do empresário e presidente do Thermas, e do próprio parque, advogado Caia Piton, e da carta aberta publicada na imprensa por sua mãe, a professora Maria de Lourdes Rodrigues Piton, 80, também com questionamentos que os advogados evitaram responder. ‘Apenas o que está em Juízo, de fácil acesso a qualquer um’, disse Louzada.

“Questões polêmicas não estamos aqui para discutir, e sim verdades, realidades com provas”, acentuou Louzada, que levou consigo diversas cópias de ações, ‘todas públicas’.

O foco das explicações de Louzada foi o gestor do Tuti Resort, então procurador do Thermas e de Benito Benatti, Caia Piton. “Tudo começou com a perda da eleição da nova síndica, que ele perdeu, porque o filho do senhor Benito Benatti, Maurício, representando a família que ali tem cotas, votou na chapa concorrente. Ele acha que o Maurício é dono das lojas e do quiosque à beira da piscina, mas não é, e daí começou toda essa polêmica”, disse o advogado.

Ele evitou responder questionamentos feitos pela professora Maria de Lourdes e Caia Piton, explicou sobre o acidente da bolha e, também, evitou responder custos de indenização e se uma parte dela fora entregue à irmã do vice-presidente Jorge Noronha, em São Paulo, para esse custeio, e se os R$ 3 milhões utilizados teve o aceite do Conselho Deliberativo. Evitou falar da diminuição de cotas, e proibição de transferência dos títulos. “Apenas o que estiver em Juízo”, repetiu.

Melhor assistir aos vídeos:

PARTE 1 – AS EXPLICAÇÕES ‘SEM POLÊMICAS’

PARTE 2 – A AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO COM (SEM) BENITO