As ações de conscientização da Semana Nacional de Trânsito, realizadas pela autarquia Prodem e Prefeitura de Olímpia, foram realizadas nesta segunda-feira (27) nas principais vias de tráfego da cidade.

Além de veículos acidentados com faixas alusivas em pontos estratégicos, agentes da Prodem e vereadores entregaram panfletos nas ruas do Centro chamando a população para a temática deste ano: “No trânsito, sua responsabilidade salva vidas.” Nos últimos dias, foram abordados também temas delicados no município como o uso do celular ao volante e o excesso de velocidade.

Para o presidente da Prodem, Fabrício Raimondo, sempre são necessárias ações educacionais e de impacto, já que, em porcentagem, há mais veículos do que população de Olímpia, são 44 mil veículos que circulam contra um Censo de 54 mil olimpienses, e também é alto o índice de infrações.

“Usamos algumas frases da campanha com a preocupação que temos na cidade, baseado nas estatísticas, do uso do celular ao volante e do excesso de velocidade. Temas delicados e que nos preocupam em Olímpia com índice médio de 32% das autuações. As pessoas não estão respeitando as sinalizações de parada obrigatória, semáforos e têm transitado em excesso de velocidade e usando o celular. Não resolve colocar mais lombadas. O que resolve é levar a Educação no trânsito para nossas crianças, para os pais e para toda população. Essa é uma ação importante e a gente espera ter um resultado de conscientização. É preciso ter segurança e preservar pela segurança”, disse Fabrício.

Na última quinta-feira (23), a Câmara dos Vereadores, liderada pelo vereador Zé Kokão, realizou um podcast sobre trânsito, com estatísticas de acidentes e sensibilização para a responsabilidade de cada um. A ação contou com a participação dos pilotos Ivo e Luciano Zangirolami, do Projeto Direção pela Vida, do capitão da Polícia Militar, Marlon Assis Magro e do diretor da Prodem, Fabrício Raimondo.

loCom foco no impacto emocional, os discursos propuseram à população uma reflexão das consequências dos acidentes, onde as causas em 92% são por falhas humanas.