Os ventos não tem soprado a favor do atual mandatário da cidade de Severínia, Edwanil de Oliveira, o Nil. Como o Diário já havia noticiado em primeira mão, em 30 de maio do ano passado, houve um flagrante de peculato e ato de Improbidade Administrativa naquela cidade, quando alguns funcionários públicos, ou pelo menos que se identificavam como tal, desviaram massa asfáltica da Prefeitura à Fazenda Nata.

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Quando foram ouvidos no Inquérito Policial instaurado, os funcionários envolvidos, um deles inclusive irmão de um vereador, bem como o prefeito, deixaram claro que o suposto favorecimento, estaria sendo feito como um “troca de favores”, conforme consta na inicial proposta pelo Ministério Público da Comarca, sob a tutela da promotora Valéria Andrea Ferreira de Lima, do dia 29 passado.

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Peculato é na esfera Criminal; e na esfera civil, é improbidade administrativa. O processo por peculato, está no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, já que o prefeito possui foro privilegiado, e assim foi remetido.

Na ação civil pública, ela pede o afastamento do Prefeito Nil; a reparação dos danos; a suspensão dos direitos políticos; e ainda, aplicação de multa de até cem vezes do valor do subsídio recebido pelo alcaide.

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